sábado, 30 de abril de 2011

Párabola da traça e dos ladrões







Olá, Paz do Senhor, vamos continuar a meditar sobre as parábolas do Senhor. Neste momento convido-os a mergulharem na profundidade desta parábola.

Na verdade, aqui, outra parábola dupla, existem três ilustrações: a traça, a ferrugem e os ladrões (Mt 6.19-20).

A declaração da inutilidade de uma vida centralizada na terra. Não devemos guardar os nossos tesouros na terra, mas sim prover um "tesouro nos céus que não é destruído ou roubado".

A primeira ilustração da traça é associada com uma forma de riqueza do Oriente. As vestes caras de rico material geralmente eram bordadas com ouro e prata e sujeitas a ser consumidas pelos insetos. Tiago refere-se à traça que comia as vestes.(Tg 5.2)

A segunda figura de linguagem é a ferrugem que, como a traça, pode tornar as coisas sem valor. A referência aqui não está confinada à corosão dos preciosos metais de que os orientais se orgulhavam; mas a deterioração come e corrói todos os tesouros pereciveis da terra.

A terceira figura, os ladrões, é outro exemplo do uso que Jesus faz de uma linguagem finamente sarcástica para advertir os que não são ricos para com Deus e são orgulhosos de suas acumulações terrenas. Para o oriental, que mantinha o tesouro enterrado e estava sempre ciente da possibilidade dos ladrões o cavarem. As traças e a ferrugem atacam o perecível, mas os ladrões procuram os tesouros que não perecem. Juntos então esses três velozes e silenciosos ladrões de riquezas, descrevem a tolice de acumular bens terrenos para o próprio bem. Jesus exorta-nos para ajuntarmos tesouros nos céus, onde nem a traça nem a ferrugem podem destruir, nem os ladrões arrombar e roubar.

Uma palavra de explicação é necessária sobre a proposta de nosso Senhor:"Não ajunteis tesouros na terra". Ajuntar não é em si mesmo um pecado. Se os tesouros vêm a nosso encontro, são para ser usados e aproveitados. Os tesouros na terra, se empregados para a glória de Deus, tornam-se tesouros nos céus.

Ao mostrar isso, nosso Senhor condenou o mundanismo."O tesouro visível tem grandes e óbvias atrações. A riqueza judaíca estava principalmente nas vestimentas em ouro e jóias; a nossa riqueza em terra, casas e bens. O salvador apela para que não fixem o coração nas riquezas visíveis da terra, cuja perecibilidade vivamente demonstra; para os quer assim estão à merce das coisas tão insignificantes como a traça; tão sutis como a ferrugem; tão numerosos quanto os ladrões, prontos para arrombar e roubar. Aquele que constrói muito baixo é quem constrói abaixo dos céus. A deterioração nunca pode ser uma porção, no que diz respeito às almas. Se nenhum outro destruidor vem contra nós; a velhice é um tipo de traça que prejudica, e a doença é um tipo de ferrugem que diminui o nosso aproveitamento nos tesouros terrenos, e a morte é o ladrão que arromba e rouba tudo o que temos aqui na terra. Aspiremos as coisas do alto, até mesmo os tesouros nos céus - as posses da alma IMORTAL.
Deus te abençoe...


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Jeremias 17:9-10


"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração"
Jeremias 17:9-10

Ele sabe o que se passa em seu coração, mesmo que o teu esteja fechado para Ele, para Jesus agir, basta só você pedir. :D

Fiquem com Deus!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Série: Colunas do Tabernáculo


Neto de Adão e filho de Sete, viveu 905 anos (Gn 4.26 ; 5.6-11; 1 Cr 1.1). Em seu tempo, a bíblia diz que "os homens começaram a invocar o nome do Senhor" (Gn 4.26). A inteção aqui é estabelecer um contraste direto entre os descendentes de Sete e sua obediência ao Senhor e a linhagem de Caim, a qual foi mencionada previamente em Genesis4. Enos também é citado na genealogia que vai de Jesus até Adão. (Lc 3.38).
Enos foi a coluna de seu tempo, foi aquele que fez seu povo voltar invocar o nome do Senhor. Um grande homem, aquele que sustentou a obra do Senhor naquele tempo.

Seja você também uma coluna em seu tempo, invoque o nome do Senhor aonde quer que for.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Atos 4:10-12

"Em nome de Jesus Cristo...em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos."

Só Ele pode te salvar...pense nisso..reflita nessa semana o que Deus fez pra ter você como filho...

Abraços,
Patricia

sábado, 23 de abril de 2011

Sete, o terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque "Deus me deu outro descendente do lugar de Abel, que Caim matou". O vocábulo hebraico talvez derive do verbo "conceder" ou "apontar". Devido ao pecador de Caim e a morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).
Sete teve seu nome na genealogia de Jesus, pois foi o "perfeito" , o bem da balança para sua geração.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Páscoa





Estamos na semana santa, qual é o significado destes sete dias para nós cristãos protestantes ou cátolicos. Para muitos, significa praia, viagens, farras, bebedices e não pode faltar o ovo de chocolate não é verdade, nós até distribuimos nas nossas igrejas... Esquecemos ou não sabemos o real significado, deste nome pascoa e no hebraico pessach, para a humanidade.


Então te convido a meditar no livro de Êxodo cap. 12, da maravilhosa intervenção de Deus para o seu povo.


Quando o Senhor anunciou a Moises e a Arão, tudo o que eles tinham que fazer e como fazer, Ele estava anunciando a libertação de seu povo da opressão de faraó, e assim festejando junto com seu povo; E eles tinham que estar prontos para a partida daquela noite.


Então tudo foi feito como ordenado, o cordeiro foi sacrificado, as ervas amargas, o pão sem fermento e o vinho, tudo estava preparado para um jantar que nunca mais ia ser esquecido, pois assim o Senhor, dissera a Moises, que todas as gerações teriam de saber deste grande feito no Egito de como o Senhor libertou seu povo.


As vezes nós nos esquecemos que a libertação de um senhor (Faraó, e tudo que ele representa), não é o fim da luta da libertação, mas somente o começo. Durante os anos de escravidão, os judeus viam a si mesmos tal como o Faraó os via - como vitimas, fracos, ineficientes, impotentes.


Assim, embora houvessem arrancados seus corpos da escravidão, seus espiritos ainda estavam aprisionados. Eles estavam incertos de sua identidade, eram incapazes de confiar em si e nos outros, temiam os riscos e as responsabilidades. Não dispunham , portanto, de grande parte de sua energia. Não confiam seguer nos lideres que escolheram. Por muitas vezes se arrependeram amargamente de ter trocado a segurança da escravidão pela insegurança e os perigos da liberdade. Muitas vezes eles eram consumidos por uma nostalgia dos "bons tempos" da escravidão. Eles não retornaram à escravidão no Egito, mas também não podiam seguir rumo à autodeterminação na terra prometida. Toda a geração de escravos (à exeção de dois) vagou pelo deserto por 40 anos, incapaz de encontrar o caminho da autolibertação.


Porém, a geração seguinte, nascida na vida precária do deserto, livres dos valores perniciosos da sociedade egipicia, das lembranças dolorosas e dos medos da escravidão, era independente de corpo e alma. Ela deu o salto para a liberdade e foi para a terra prometida.


A experiência da escravidão, contada por seus pais e avós, deixou uma marca profunda em sua consciência. Isso lhes deu um profundo entendimento do valor da liberdade e um compromisso apaixonado para com a justiça.


A história acima comentada poderia ser a sua história de vida, não é verdade, sim poderia ser a sua a minha e de muitos outros, mas neste próximo domingo, estaremos celebrando a Páscoa, pois o nosso Cordeiro pascal nos libertou e nos conduzirá para a Terra Prometida, não nos deixará padecer aqui. Aleluia Senhor Jesus.

A todos boa páscoa.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Série: Colunas do Tabernáculo

Paz do Senhor meus irmãos!
Espero que esteja tudo bem com vocês!
A partir de hoje, estarei escrevendo uma nova "série" de estudo que se chama "Colunas do Tabernáculo".
No tabernáculo que Deus mandou Moisés construir no Egito, tinham 60 colunas que Sustentavam os lençóis de linho fino branco, e cada coluna representa um homem da genealogia de Cristo. O que não é de se duvidar, Adão, é o primeiro.

Adão
Alguns estudiosos sugerem que o vocábulo adão vem do hebraico, e significa "solo"; mas não se pode ter certeza disso.
Adão, feito por Deus, tornou-se o primeiro ser humano a habitar a recém-criada Terra. Os primeiros capítulos de Gênesis descrevem a criação. O homem distingue-se claramente de todo o resto. Feito "à imagem de Deus", recebeu domínio sobre toda a criatura terrena. ele tinha em si o sopro do Senhor e foi colocado no Jardim do Éden, para obedecer aos mandamentos de Deus, principalmente o de não comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Adão trabalharia e cuidaria desse paraíso e Deus fez-lhe a mulher, paa ajudá-lo a cumprir as tarefas para as quais fora criado. Ele descreveu sua esposa como "osso dos meus ossos, e carne da minha carne". Ambos foram feitos sem pecado e viviam na inocência.
A maneira como a Bíblia descreve Adão nesses primeiros capítulos ajuda o leitor a entender a comunhão entre Deus e sua obra-prima. Nosso primeiro pai não era como os animais. O domínio sobre o resto da criação que lhe fora confiado no pricípio seria também exercido por seus descendentes, enquanto a Terra existisse. O Senhor conversava com Adão. Além dessa comunhão íntima, os dois primeiros capítulos servem também para reforçar a completa dependência que o homem tinha de seu Criador.
Gênesis 3 descreve o pecado de Adão. Acomunhão com Deus e a sujeição ao Criador, mostradas nos dois primeiros capítulos, são repentinamente destruídas. Eva foi tentada pela "serpente"(Satanás) e comeu o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Além disso, ofereceu-o a Adão. A pureza da criação foi imediatamente corrompida. Nus, sem nenhum constrangimento, de repente seus olhos foram "abertos", ficaram envergonhados, e buscaram meios de se cobrir. O desejo de se vestirem foi um reflexo de tentar se esconder da presença de Deus, a quem sabiam que desobedeceram. Assim, antes estavam felizes em caminhar com o Senhor e obedecer aos seus mandamentos; agora se escondem de Deus, quando Ele passeia pelo Jardim. A única conversa entre o Senhor e Adão registrada na Bíblia é aquela em que ele tenta jogar a culpa sobre a mulher por tudo o que acontecera.
Após de Adão e Eva serem postos para fora no Éden, Adão constitui sua família, na qual geração dura até os dias de hoje...

terça-feira, 19 de abril de 2011

Parábola do tabernáculo





O tabernáculo erigido por Moises no deserto era uma parábola para nós de uma herança ainda mais gloriosa. É uma parábola para o tempo presente...(Heb 9:8,9).



As figuras ou os objetos parabólicos, associados a todos os serviços e aos utensílios do tabernáculo, dão margem para muito estudo. De maneira notável, os sacrificios, as ofertas, as festas e a construção do tabernáculo ilustram a pessoa e a obra do redentor, bem como as bençãos e os privilégios dos remidos. O cap 9 de hebreus é a exposição do Espirito Santo acerca do tabernáculo, em que se apresenta um retrato sublime da obra completa de Cristo a favor do crente como um todo.


A principal caracteristica do tabernáculo estava na sua divisão em três partes - a unidade da trindade:


O átrio, com o altar do holocausto e a pia de bronze.


O Santo Lugar, com a mesa dos pães da proposição, o candelabro de ouro e o altar do icenso.


O Santo dos Santos, com a arca da aliança sobre a qual estava o propiciatório.


Nem precisa muita imaginação para vermos, nessas caracteristícas expressas, uma parábola sobre a obra de Cristo na ordem em que se deu, desde o seu sacrifício vicário na cruz até adescida do Espirito Santo regenerador e santificador, passando por toda a sua jornada como luz do mundo, Pão da vida e nosso intercessor além do véu, na presença de Deus.


O tabernáculo pode também ser considerado uma parábola que mostra como o crente pode aproximar-se de Deus em Cristo.


O átrio passa a idéia de dois estados: remissão dos pecados pelo sangue da expiação e regeneração do espiríto pela Palavra de Deus e pelo Espirito Santo - condições da comunhão.


O Santo Lugar ilustra as três formas da comunhão, em que "a obediência perpétua se parece com uma tábua inquebrável da lei, a beleza do Senhor nosso Deus está sobre nós e todos os seus atributos estão em perfeita harmonia com os nossos sentimentos e atividades".

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Paz do Senhor amados! Espero que esteja tudo bem com vocês! Bela postagem do Pr Marcos não?! gostei muito... Queridos, todos nós sabemos que passamos por altos e baixos, e isso não é a toa, as vezes precisamos de ir com a cara no pó, para aprendermos a lidarmos com essas situações, após resolvidas as situações, quando aprendemos como a fila anda, ai Deus nos dá um alivio, nos levando para o alto, após um tempo, quando Deus vê que precisamos de mais uma "limpeza" ele nos manda para baixo, e assim vai, com isso aprendemos a viver, e também a ajudar a quem está começando a lidar com esses problemas... eu sei que é dificil pois eu também passo por altos e baixos, e depois que passo por baixo e consigo subir de novo, meu dever é aconselhar e ajudar aqueles que estão passando pelo mesmo problema do que eu já passei e superei. Assim nos tornamos luz para aquela pessoa, o "finalmente alguém me compreende", a luz do fim o tunel... E fazendo isso, estamos cumprindo o que nos foi dado, sejamos luz para os que estão no escuro, sal para o que estão no mundo, manancial de aguas doces para os sedentos. E que assim seja, mesmo que quando voce passou por algum aperto e ninguem te ajudou, ajude essa pessoa que está passando por uma necessidade, seja luz para ela, tenho certeza que Deus se alegrará com sua ação e te recompensará, não necessariamente aqui na terra, mas lá na glória. Que Deus te abençoe, aqui, e lá! :D Abraços!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Parábola do Monte Moriá


O inspirado autor da carta aos Hebreus diz que, depois do ato de obediência de Abraão, Deus "em figura o recobrou"( Hb 11.19). A palavra traduzida por figura nesse versiculo é a mesma traduzida por "parábola" nos evangelhos.


O ato de depositar Isaque sobre o altar é uma representação parabólica da morte - parábola em gestos e não em palavras - e sua libertação foi, portanto uma representação da ressurreição de Cristo.


É interessante observar que Isaque é o único nas Escrituras, além de Jesus, a ser chamado "unigênito" (Gn 22.2).


A fé deu a Abraão o poder de atender à ordem divina ainda que implicasse a morte de Isaque; Até o tempo de Abraão, ninguém jamais havia ressuscitado da morte.


Assim, quando Isaque estava sobre o altar, na sombra da morte, Abraão recebeu-o de volta à vida, pela graça de Deus. Quando o patriarca disse aos seus servos "voltaremos a vós" (Gn 22.5), usou o idioma da fé.


Embora Abraão tenha oferecido seu filho, este foi poupado. O cordeiro, apanhado entre os arbustos, tornou-se substituto de isaque e foi sacrificado em seu lugar. Mas Cristo foi o ferido e o aflito de Deus. O criador deu o seu filho unigenito para morrer pelos nossos pecados.

Nós deveríamos ter morrido, mas Cristo, como o cordeiro sacrificado, foi morto em nosso lugar. Morreu pelos pecados de um mundo perdido.


Outra mensagem aos nossos corações é a prontidão em fazer a vontade de Deus. O apostolo Paulo sabia que a grande qualidade do verdadeiro serviço é a nossa disposição.


Abraão percorreu um longo caminho e sofreu grande angústia para cumprir a vontade de Deus.

Tão logo ouviu a ordem divina, manifestou a prontidão de executá-la. Muitos de nós vão até certo ponto e depois param, como Marcos, que Paulo recusou-se a levar em sua viagem missionária.

Abraão destaca-se magnificamente como aquele que foi onde Deus o permitiria ir.


domingo, 10 de abril de 2011

Exôdo 1:15-21


"O rei do Egito deu ordens às parteiras hebreias, entre elas Sifrá e Puá, dizendo:
-Quando vocês ajudarem as mulheres hebreias a dar à luz, façam o seguinte: se for menino, matem-no; se for menina, deixem-na viver.
Mas as parteiras temiam a Deus e não obedeceram às ordens do rei do Egito. Elas deixavam os meninos viverem também. Então o rei do Egito mandou chamar as duas parteiras e perguntou-lhes:
- Por que vocês fizeram isso? Por que deixaram os meninos viver?
As parteiras responderam a Faraó:
-As mulheres hebreias não são como as egípcias. Elas são cheias de saúde e dão à luz antes que chegue a parteira.
Deus abençoou as parteiras; e o povo continuou crescendo, e se tornou cada vez mais forte.
Como as parteiras temeram a Deus, ele foi bom com elas e fez com que tivessem suas próprias famílias."
Exôdo 1:15-21

Paz do Senhor amados irmãos!
Faz algum tempo que eu não posto, mas em breve postarei constantemente! :D
Agora que Deus me abençoou, dá tempo de eu postar aqui em casa, pois lá na faculdade bloquearam o blog spot --'
Espero que esteja tudo bem com todos! Estava com saudades de postar e deixar um recadinho para vocês!
Essa passagem, estudamos com o pastor Marcos no curso de Teologia, mas, eu não tinha percebido uma coisa, as parteiras não tinham família...
Você sabia que as duas principais parteiras hebréias do Egito não tinham família? Eu também não! :D
E por elas temerem a Deus, não cumprindo o que o Faraó disse, mas o que Deus colocara no coração delas, que foi o amor ao próximo, a consciência do pecado, o temor ao Deus maior, impediu que elas fizessem um grande erro, o qual se fosse cometido, elas talvez nunca teriam a benção que tanto esperavam.
"Irmã Patricia como você sabe que as esperavam essa benção?"
A maioria das mulheres, quando crianças sempre tem o sonho de ter uma família, o pai, a mãe, os filhos, mais tarde netos, e até bisnetos... As duas parteiras, Sifrá e Ruá, com certeza tinham esse sonho, de ter a sua própria família, o seu marido, os seus filhos, a sua casa, o seu cachorro... Mas por alguma razão, elas não tinham, apenas faziam o seu trabalho, temendo e obedecendo a Deus.
Quando elas são colocadas a prova, na qual o obedecer a faraó seria um ato inaceitável para Deus, elas preferem a vontade de Deus, a necessariamente suas vidas, pois se faraó descobrissem o que elas estavam fazendo, era morte/calabouço na certa, mas elas tiveram a coragem e ousadia de fazer somente a vontade de Deus. E assim, sem pensar na sua vontade de ter uma família, elas foram abençoadas, pois primeiramente, quiseram agradar a Deus, fazendo a vontade Dele, sem pensar em recompensa.
E é assim que devemos ser. Devemos fazer a vontade de Deus agradando-o sem pensar na recompensa, na benção que você terá por aquilo que você faz!
Faça com temor aquilo que você faz para Deus, dê o seu melhor, e Ele te abençoará!
Ele quer o melhor para você! Ele sempre pensou em você em primeiro lugar. Então pense em colocar Deus em primeiro lugar em sua vida, apenas tente, e você verá que sua vida vai mudar a partir daquele momento.

Irmãos, nessa semana aconteceu um ato muito triste no Rio, confesso que fiquei muito abalada... 12 crianças assassinadas... 12 famílias com o coração sangrando...
Peço a todos que orem por essas famílias, graças a Deus nunca perdi um ente tão próximo, mas sinto que deve doer muito... um filho, um irmão, um neto... Esteja nessa corrente de oração, orando pelas famílias, que às vezes, até culpam a Deus por essa causa. Que essas famílias venham, a saber, que uma folha de uma árvore não cai, sem a permissão de Deus. Que Deus cubra-os com o sangue do cordeiro, e que a paz de Jesus, encha os corações dessas famílias.
Que Deus venha a sarar as almas daquelas crianças que ainda estão internadas, e que a famílias destas também venham estar debaixo das grandes mãos de Deus.

Fiquem na paz..
Patricia.