sábado, 29 de dezembro de 2012

- A cura de uma mulher enferma. Lucas 8.42b-48 -


"Enquanto ele ia, as multidões o apertavam. Certa mulher que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia, e a quem ninguém tinha podido curar [e que gastava com os médicos todos os seus haveres], veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste, e logo se lhe estancou a hemorragia. Mas Jesus disse: Quem me tocou? Como todos negassem, Pedro [com seus companheiros] disse: Mestre, as multidões te apertam e te oprimem [e dizes: Quem me tocou?]. Contudo, Jesus insistiu: Alguém me tocou, porque senti que de mim saiu poder. Vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e, prostrando-se diante dele, declarou, à vista de todo o povo, a causa por que lhe havia tocado e como imediatamente fora curada. Então, lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz." Lc 8.42b-48

   Uma hemorragia crônica (fluxo de sangue) havia tirado a saúde e excluído aquela mulher da sociedade (tornando-a impura lei - Lv 15.19-30), por doze anos (Mt 9.20; Mc 5.25) Jesus sente e abençoa a fé demonstrada por ela, curando sua enfermidade e a restituindo ao convívio familiar e social através do testemunho público.
   Para uma pessoa que passou tanto tempo sendo desprezada e humilhada, Jesus reserva uma palavra especial: filha, expressão de ternura que não aparece em nenhuma outra citação de Jesus nos evangelhos.
   É a confiança na esperança (Jesus) que produz a ação (17;19), e uma paz que independe das circunstâncias (7,50).

Comentário retirado da Bíblia King James - BKJ 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

- Os sete ensinamentos de um bambu. 1Pedro 5.6 -


" Humilhai-vos, portanto, debaixo da potente mão de Deus, para que Ele, no seu tempo, vos exalte"
1 Pedro 5.6

   Conta-se que depois de uma grande tempestade, um menino que estava passando férias na casa de campo de seu avô, o chamou para a varanda e disse:
   - Vovô, corre aqui! Me explique como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva, e este bambu tão fraco, continua de pé?
   - Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar diante a tempestade. A figueira, ao contrário, quis enfrentá-la.

O Bambu nos dá sete ensinamento.

1º A primeira e o mais importante ensinamento, é a humildade diante dos problemas e das dificuldades.
   "Não devemos enfrentar os problemas e as dificuldades que passamos na vida confiados m nossa própria força, mas confiando na força daquele que é único Deus, e que nos chama para sermos vencedores! Devemos nos curvar diante de Deus e pedir a Ele que nos ajude a passar pelas tempestades da vida."

   Se você tiver a grandeza de ser humilde como ele, vai experimentar as maiores vitórias em sua vida e terá paz em se coração.

2º O bambu cria raízes profundas.
   É muito difícil arrancar um bambu, pois a altura que ele tem em cima da terra, ele tem abaixo também. Precisamos aprofundar a cada dia nossas raízes em Deus, na oração, na leitura, na comunhão com Ele.

3º Você já viu um bambu sozinho?
   Apenas quando é novo. Antes de crescer, ele permite que nasçam outros ao seu lado. Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe se parecem com uma árvore.
As vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos, mas não conseguimos arrancar pela raiz.
  Nós, cristãos, devemos nos agarrar um nos outros, para que tenhamos a imagem de uma frondosa árvore.

4º O bambu nos ensina a não criar galhos.
   Sua meta é conseguir alcançar o mais alto possível, e, vivendo em grupo, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, muitas vezes é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos.

5º O Bambu é cheio de "nós" e não de "Eu's".
   Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós, seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximo e acabam sendo força nos momentos difíceis.

6º O bambu é oco, vazio de si mesmo.
   Ser oco, significa ser vazio de nós mesmos, estarmos pronto para sermos cheios de Deus em nossas vidas...

7º O bambu só cresce para o alto e não para as laterais.
   Ele busca as coisas do alto. Este deve ser nosso objetivo, nossa meta.
   Que a sua meta seja sempre o nosso Senhor, olhe para Deus, para o propósito de Deus em nossa vida. Ele deve ser o centro de nossa vontade.

   "Deus nos manda presentes muitas vezes empacotados em embrulhos feios, sem laços bonito, presentes que quando recebemos temos o desejo profundo de rejeitá-los. Mas quando abrimos, vemos o que realmente precisamos."

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

- Oração -


Que a Paz do Senhor, esteja em cada coração:

Nesta tarde quero compartilhar com todos os amados do Senhor, e aproveito também para prolongar o assunto até o último dia do ano de 2012. Para falarmos sobre "Oração e Jejum", quero trazer ao coração dos amados frases de grandes homens que fizeram a diferença em suas gerações.

A imagem acima, é do senhor John Wesley, conhecido por ser um grande orador, pregador, mas foi também um gigante na oração, leia esta frase de sua autoria: "Pela fé e pela oração, fortaleça as mãos frouxas, e firme os joelhos vacilantes. Você ora e jejua? Importune o trono da graça e seja persistente em oração. Só assim receberá a misericórdia de Deus.
                               
John Wesley (1703 - 1791)

- O pródigo que ficou em casa. Lc 15.25-27 -


"Ora, o filho mais velho estivera no campo; e quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo" Lc 15.25-27

   É aqui que a trama da parábola do filho pródigo engrossa. A localização da história de Jesus torna evidente que independente de quanto é comovente a saga do filho mais novo, o filho mais velho é o verdadeiro foco da parábola. Foi dito como resposta a acusação orgulhosa da elite religiosa judia de que Jesus impôs o seu verdadeiro caráter através da sua companhia - "pecadores" notórios e ladrões. A sua acusação na verdade  fez mais em revelar o seu próprio orgulho hipócrita e sem piedade do que qualquer falha no Senhor, um fato que não era provável que reparassem. E foi da preocupação por eles, não pelos "pecadores" desprezados, que esta grande parábola surgiu - uma história de um filho esbanjador, um pai de coração partido e um irmão que se recusou a se reconciliar com qualquer um deles. Como poderiam não ser tocados por esta história comovente a respeito do amor de um pai por um filho desviado e a sua alegria com a recuperação dese filho? Não eram pais também? Não seria isso que eles teriam feito?

   O filho mais velho, de início não tem um papel grande na história. Quando seu pai, a pedido de seu irmão, divide os seus pertences, ele simplesmente recebe dois terços da riqueza do seu pai que era, como primogênito, dele de direito (Dt 21.17). Se ele compartilhou a dor do seu pai com a partida repentina do seu irmão ou o seu anseio por ele durante a sua ausência, não nos contaram. Ele estava cuidando dos negócios na fazenda. Enquanto o seu irmão tolo estava gastando muito dinheiro numa rebeldia grande, ele era a alma da industria, ele era respeitável e responsável. O seu irmão era sem valor, sem perdão. Ele era com, seu irmão era mal. Em contraste, o irmão mais velho encontrou seu sentido e seu valor, foi o que tornou seu mundo ordenado e lhe deu sentido.

   Mas agora repentinamente acaba toda esta ordem. O seu irmão esbanjador voltou; não para a vergonha, como certamente merecia, mas para música e danças! A raiva do irmão mais velho estava muito forte diante de tal injustiça. Para a sua diligência e fidelidade, não havia tido nenhuma comemoração nem festividades, nem um cabrito! Mas agora para este jovem imoral e sem valor, uma alegria extasiada! Era completamente errado!

   O convite do seu pai para entrar e se ajuntar e comemorar a volta de seu irmão, era uma total estupidez. Para ele, o seu pai era tão rolo quanto seu irmão, era um libertino, era uma violação de tudo que era justo e correto e ele não chegaria perto de tal insanidade. Com sua reação ele não só demonstra o seu desprezo por seu irmão que esteve desviado, mas também pelo seu pai, que sempre havia sido fiel. Para o homem que lhe criou e lhe deu tudo o que  possuía não havia nem respeito nem compaixão. A sua auto-justiça orgulhosa ("sem jamais transgredir uma ordem") e ambição para si mesmo se mostram de forma crua. Era uma cena feia; e era isso que Jesus queria mostrar.

   O homem que ficou em casa era tão pródigo quanto seu irmão mais novo. Ele havia vivido todo este tempo comendo as espigas secas da auto-justiça, enquanto, como seu pai o lembro, "tudo o que é meu é teu". Não era por merecer que ele teria toda esta abundância, mas pelo amor do seu pai. Tudo que ele precisava era ter pedido.

   Esta grande parábola é a imagem de duas figuras: Deus na sua grande bondade e misericórdia e o fariseu na sua miserável mesquinhez espiritual. Como o irmão mais velho, o Fariseu não servia a Deus porque o amava, mas porque trouxe a ele um sentido incrível de superioridade pessoal. Ele era desprezivelmente pobre no seu merecimento imaginário, quando ele poderia ser rico pela graça de Deus. Como o irmão mais velho via o seu irmão mais novo, os fariseus olhavam com desprezo os "pecadores" socialmente desprezados e jamais viam a sua própria pobreza espiritual. A verdade é que eram, de longe, piores que os publicanos e "pecadores" com os quais acusavam Jesus porque aqueles excluídos frequentemente reconheciam o seu estado pecador - algo de que nenhum Fariseu com respeito próprio seria culpado - assim como uma vez Jesus lhes disse, "publicanos e meretrizes vos procedem no reino de Deus" (Mt 21.31), porém, mesmo assim, Deus os ama, e pede a eles que venham para a festa, que Pai maravilhoso.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

- As profecias do nascimento de Cristo -


Bom dia queridos irmãos!

Hoje é um dia especial, não especialmente hoje, pois Jesus nasceu entre setembro e outubro, mas mesmo assim, o dia 25 de dezembro se torna especial. É uma pena que o capitalismo e a comercialização fazem do natal uma data em que ao invés de se comemorar o verdadeiro natal, comemoramos a vinda do papai Noel. Nós cristãos, não devemos esquecer o que essa data representa para nós, pois sem a vinda de Jesus, o que seria de nós?!
Então, para relembrar a tão esperada data, vamos ver as várias profecias em que esperamos o nosso Salvador?!

Isaias 9.7 cf. Mt 1.1
Ele será descendente do rei Davi; o seu poder como rei se multiplicará sobremaneira, e haverá plena paz em todo o seu Reino. As bases do seu governo serão a verdade  e a justiça, desde agora e para sempre, o zelo de Yahweh, o Senhor dos Exércitos, fará com que tudo isso se realize!

Isaias 7.14 cf. Mt 1.21,25 eLc 1.35
Pois sabei que o Eterno, o Senhor, ele mesmo vos dará um sinal: Eis que a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o Nome dele será Emanuel, Deus Conosco!

Miqueias 5.2 cf. Mt 2.6
"No entanto tu, Bete-Lechem, Belém, Casa do Pão; Ephrathah, Efratá, Frutífera, mbora pequena demais para figurar entre os milhares de Judá, sairá de ti para mim aquele que será o governante sobre todo o Israel, cujas origens são desde os dias da eternidade!"

Oséias 11.1 cf. Mt 2.15
"Quando Israel era menino, eu o amei muito, e do Egito chamei o meu filho.

Que natal de você seja mais que abençoado, que Deus possa te dar, todos os presentes que o homem não pode te dar, Amor, Alegria, Paz e Salvação!
Abraços,
E Feliz Natal!!

Bibliografia


Bíblia King James BKJ - Edição de Estudo - 400 anos - SBIA Sociedade Bíblica Ibero-Americana; Editora Abba.

Day J. - Estudo das principais Narrativas do Novo Testamento em Ordem Cronológica/ Jackson Day - Santa Bárbara d'Oeste, SP: SOCEP Editora,2010

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

- Efésios 5.16 -


Chegou o dia. Mais um ano, mais um aniversário, mais presentes, mais algumas expectativas, sonhos ao fechar os olhos e fazer seus pedidos... Quer continuar vivendo assim ou está aberto a mudanças?
É uma chance de festejar, agradecer e refletir sobre o que está realizando atualmente em sua vida. Este é o dia em que você nasceu em que a sua vida começou e é também o dia em que sua vida pode mudar.
O amanha ensina o conceito de renascer. O ano que já inicia é celebrar um novo começo. Não importa como as coisas transcorreram ontem, ou mês passado, temos sempre a capacidade de tentar de novo. Hoje, torna-se o momento oportuno para fazer um balanço de nossas realizações passadas e assumir novas decisões.
Aproveite para pensar sobre o papel que a PALAVRA DE DEUS ocupa em sua vida. Pergunte para si mesmo qual a distância dos atos que você praticou daqueles que você ainda pode praticar e adicionar.
Investigue francamente: "Estou utilizando meu tempo apropriadamente ou o desperdiçando em coisas fúteis e passageiras?
Aproveite a chance. Comece com a introdução de pequenos atos. É muito fácil declarar que você está simplesmente agradecido; torna-se muito mais significativo, no entanto, demonstrá-lo através de uma boa ação, algo que não fez ontem. Não porque alguém lhe está convencendo a fazê-lo ou forçando-o, mas simplesmente porque a voz do seu coração (Pai, Filho e E.S)
Esta é a verdadeira experiência do nascimento, o começo verdadeiro para uma vida significativa.
Não se esqueça de agradecer a Ele, o primeiro a entrar em sua vida, seu convidado permanente, o maior amigo desde o dia de seu nascimento: aquEle que certamente nunca lhe abandonará Deus. Conhecendo homem, muitos se preocupam com o próprio futuro:
“Como será o próximo ano para mim?”
Alguns estão preocupados com o futuro material:
Quanto ganharão no ano vindouro?
Como será sua saúde?
Conseguirão se casar?   Terão filhos?
Outros se concentram em desejos espirituais:
Conseguirão adquirir sabedoria?

Serão inspirados com amor e temor a Deus?

Todos estes desejos podem ser expressos em muitos planos, com várias motivações. Quando, no entanto, eles são reduzidos a mais baixa questão que supera todas as outras é: Deus me dará aquilo que desejo no próximo ano?
No entanto, o que realmente deveríamos pensar não é naquilo que desejamos, mas naquilo que Ele deseja.


Um feliz natal para toda a sua família, que Jesus venha abençoar a sua noite, e esse findar de ano.

Abraços!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

- Série: Como o amor age. Filemon -


Boa noite irmãos! Paz do Senhor!
Continuando a série "Como o amor age, Filemom", vamos ver o que Paulo diz a Filemom, seu irmão em Cristo, sobre o amor que devemos ter com os outros.
Você certamente deve orar, de joelhos, deitado, em pé, clamando, cochichando, mas ora, não importa a frequência,  cada um tem o seu ritmo, mas, você ora pelo seu irmão? e pela sua igreja? Seus inimigos? Se a resposta for negativa, há um erro grave em sua oração.
Paulo diz nas cartas que sempre lembrava de Filemom em suas orações, isso quer dizer que, apesar dele estar preso, passar por necessidades, sofrer por estar longe da família e das pessoas que mais ama, ele ainda orava por seus irmãos que estavam lutando fora do cárcere, e o que devemos aprender com isso?! Devemos aprender que não importa nossa situação, o que vivemos e outras coisas mais, devemos orar não só pelas nossas dificuldades, mas reservar um bom tempo para orarmos para as pessoas que amamos, para as que não amamos, e até para quem nós ainda não conhecemos, pois um dia, todos nós nos encontraremos no nosso eterno lar, Deus nos colocou de pé para orarmos pelos caídos, ajudar nossos irmãos a se levantarem, dar-mos o exemplo de Cristo ajudando o próximo, e mostrando que a bondade e o amor de Jesus está em nós.
Não deixe de orar, Deus ama ouvir sua voz, mas todas as vezes que for orar, lembre-se sempre não só da sua familia natural, sua casa, mas da sua familia espiritual, de seus inimigos, que talvez nem conheçam a Cristo, para não só a sua casa, mas, todos possam desfrutar do verdadeiro amor que está em Cristo nosso Senhor!
Que a grande paz de Jesus estejam com vocês!

Abraços!

domingo, 28 de outubro de 2012

- Série: Como o amor Age. Filemon -


Boa noite, Paz do Senhor

Nesses dias, vemos como o coração humano está se esfriando, mães matando filhos, pais espancando filhos e esposas, professoras maltratando alunos, alunos agredindo professores, dá para perceber que  amor não é mais o mesmo. E como nós, mensageiros do amor de Cristo, podemos reagir a tudo isso?
 Nesta carta em que Paulo escreve especialmente a Filemom, um irmão cristão que havia muitos escravos em Colossos, que, pela visita inesperada de Onésimo, um escravo fugitivo de Filemom, em que, ao conversar com Paulo, também se torna um cristão, pede  através desta, que Filemom aceite Onésimo de volta, não como um escravo, mas como um irmão em Cristo. Mostrando humildade e amor, Paulo pede por sua amizade, coisa que tem sido muito dificil nos dias de hoje.

Que Deus, nosso único oleiro, que pode nos arrumar, nos refazer e nos moldar da melhor maneira possível, possa nos abençoar nesta semana que se inicia! Seja verdadeiro, seja cristão!

Abraços!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

- Qual semente você é? -


Afluindo uma grande multidão e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse Jesus por parábola: Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, foi pisada, e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e, tendo crescido, secou por falta de umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram. Outra, afinal, caiu em boa terra; cresceu e produziu a cento por um. Dizendo isto, clamou: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta? Respondeu-lhe Jesus: A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam; e, ouvindo, não entendam. Este é o sentido da parábola: a semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra , a recebem com alegria; estes não tem raiz, creêm apenas por algum tempo e, na hora da provação se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança.
Lucas 8.4-15
Lembre-se sempre de tudo o que Deus diz para nós, todos os dias. Não deixe que a sua semente, a sua vida, seja levada por um passaro, sufocada por espinhos ou seca por falta de água, cuide dela, e sempre a regue com muita água da vida eterna, para que um dia, todos nós possamos brindar com o cordeiro, que disse essas palavras para nós.
Que a sua semana seja abençoada por Deus.

Abraços!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

- Decisão -

DECISÃO



"Quanto amo a tua lei!
É a minha meditação, todo o dia!
Os teus mandamentos me fazem
mais sábio que os meus inimigos;
porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo.
Compreendo mais que todos os meus mestres,
por que medito nos teus testemunho.
Sou mais prudente que os idosos,
porque guardo os teus preceitos.
Lâmpada para os meus pés é a tua palavrae luz para os meus caminhos"

Essas palavras encontradas em Salmos 119:97-100;105 nos encorajam a buscar o conhecimento e a sabedoria da Palavra de Deus. Torna-se muito mais fácil tomar decisões quando conhecemos os preceitos do Senhor, embora, para isso, precisamos estar dispostos a sermos obedientes a Deus, em detrimento da nossa vontade e dos nossos desejos, e de oportunidades que, aos nossos olhos, parecem ser vantajosas e imperdíveis.
Bom é comprovar os resultados de uma decisão certa e poder experimentar o quanto isso fortalece a nossa fé e a nossa confiança no Senhor.
  Em que você costuma se basear para tomar decisões?

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

- A Revelação por meio dos nomes divinos -


Os nomes e epítetos Eloím e Iavé já foram apresentados em discussões ante­riores a respeito de Deus como Criador e daremos novamente atenção a eles no desenvolvimento da narrativa de sua conduta com a humanidade e, em especial, com Israel. Por isso, a consideração subseqüente dos nomes divinos trata apenas de alguns nomes menos conhecidos e que ocorrem menos.
Abraão, um ano antes do nascimento de seu filho Isaque, desanimado com a espera para ter um filho da aliança, foi visitado pelo Senhor que lhe disse: "Eu sou o Deus todo-poderoso; ande segundo a minha vontade e seja íntegro. Esta­belecerei a minha aliança entre mim e você e multiplicarei muitíssimo a sua descendência" (Gn 17.1,2). Essa é a primeira ocorrência de uma auto-designaçäo por meio da qual Deus revelou algo de seu caráter. Os outros nomes encontrados até aqui — Eloím (Deus) e Iavé (o Senhor) — são apenas declara­dos no texto e nunca são pronunciados pelo Senhor em algum sentido revela­dor. Conforme acabamos de mencionar, esses nomes receberão o tratamento devido em outros cenários mais reveladores. Como para o nome com o qual Hagar descreveu Deus no deserto; o nome usado, embora fecundo do ponto de vista teológico, foi a reação dela mesma ao que viu e àquele que ministrou para ela em seu momento de necessidade. Assim, ela chamou-o, pelo menos, de forma indireta de El Lahai Roi, "aquele que vive e vê" (Gn 16.14).
El Shaddai traduzido em Gênesis 17.1 por "Deus todo-poderoso", tem etimologia dúbia, mas pelo uso transmite a idéia daquele todo abundante que se aproxima em momentos de especial urgência e, por meio de seu poder, satisfaz a necessidade do homem. O nome, em sua primeira ocorrência, está associado com a bênção da aliança, particularmente na multiplicação da descendência (cf. Gn 12.2; 15.5). Isaque, invocando o nome El Shaddai, reiterou a bênção para seu filho Jacó para que este fosse "prolifero e muitipli[casse] os seus descendentes" (Gn 28.3). Depois do retorno de Jacó de Padã-Arã, Deus mesmo apareceu-lhe, identificando-se como El Shaddai, e prometeu: "De você procederão uma nação e uma comunidade de nações, e reis estarão entre os seus descendentes" (Gn 35.11). No fim, Jacó, em seu leito de morte, abençoou os filhos de José, Efraim e Manasses, desejando-lhes as mesmas coisas que El Shaddai prometera para ele (Gn 48.3,4; cf 49.25). O tema usual que permeia o uso do epíteto El Shaddai é mais evidente, é nesse nome e por meio desse nome que o Senhor abençoará seu povo Israel nas eras por vir.
Êxodo 6.2-5 é uma passagem crucial para o uso do nome El Shaddai vis-à-vis com a designação mais comum de Deus de Iavé (SENHOR). Na véspera da apresentação de Moisés diante do faraó, Deus disse-lhe: "Eu sou o SENHOR. Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como o Deus todo-poderoso, mas pelo meu nome, o SENHOR, não me revelei a eles" (w. 2,3). Afora as questões críticas, permanece o enigma da sugestão de Deus de que não se dera a conhecer como Iavé quando, na verdade, há inúmeras ocorrências desse nome nas narrativas dos patriarcas e até mesmo nos lábios dos próprios patriarcas. Na verdade, Gênesis 4.26 afirma explicitamente: "Nessa época [antes do dilúvio] começou-se a invocar o nome do SENHOR [ou seja, Iavé]".
A solução teológica mais satisfatória é que Deus jamais invocou seu nome Iavé enquanto fazia as promessas da aliança para os patriarcas, embora esse nome ocorra regularmente em contextos de aliança (por exemplo, 12.1; 15.1; 22.15).
Ele, antes, revelou-se como El Shaddai nessas situações. Agora, algo novo e muito importante está para acontecer na vida de Israel sob o comando de Moisés. Imediatamente, a questão deixou de ser terras, bens e descendência, mas a do êxodo redentor e da antecipação de uma aliança na qual Israel se empenharia em devotamento ao grande Rei, e nome Iavé capta melhor todas essas coisas envolvidas na aliança. El Shaddai, agora, daria lugar a Iavé como o nome pelo qual Deus dirigia o curso da história sagrada.
A revelação subseqüente deixa isso claro. A ocorrência do epíteto El Shaddai (ou apenas Shaddai) quase sempre é em textos poéticos e como paralelo a Iavé ou Eloím (por exemplo, Nm 24.4,16; Jo 5.17; 6.4,14; 8.3,5; 11.7; 13.3;passim em Jó; Sl 91.1; Is 13.6). Os outros usos carregam pouca ou nenhuma relevância teológica especial (Rt 1.20,21; Sl 68.14; Ez 1.24; 10.5; Jl 1.15).

Fonte: Eugene Merrill – Teologia do Antigo Testamento.

- Efesios 5.1,2 -


Leve a alegria, o amor de Deus onde a luz ainda não alcança. Seja uma oferta de amor, um sacrifício a Deus, com o seu coração, pra que tudo suba a Deus como um aroma agradável a Ele.

Que Deus abençoe sua semana, abraços!

sábado, 1 de setembro de 2012

- A Revelação por meio da sorte -



A discussão da revelação no Antigo Testamento ficaria incompleta sem dar­mos alguma atenção aos artifícios manipuláveis, como o tirar a sorte e a catego­ria especial delas, o sacerdotal Urim e Tumim. Conforme observamos acima, era absolutamente proibido valer-se de técnicas típicas de divinização e de en­cantamento do Oriente Próximo da Antigüidade. Contudo, o lançar de sorte como meio de decisão divinamente sancionado não só era permitido sob deter­minadas circunstâncias, mas, na verdade, ordenado. A informação produzida por esse meio, embora não fosse verbal no sentido estrito, fornecia acesso à mente do Senhor em resposta a perguntas verbais.
A sorte (hebraico, gôrãl) foi empregada quase que exclusivamente para a divisão da terra entre as tribos e clãs de Israel depois da conquista e da distri­buição das designações levíticas e sacerdotais no tabernáculo e no templo. Nú­meros 26 é a primeira passagem a atestar o uso da sorte, passagem em que a questão era a partilha equitativa da terra prometida. A terra devia ser distribuída de acordo com a população dos clãs (vv. 53,54), mas as partes da herança tribal na qual eles poderiam se estabelecer seria determinada pela sorte (w. 55,56). A natureza desses artifícios e como eles eram empregados não podem mais ser conhecidos, mas é provável que fossem semelhantes aos dados usados nos tem­pos modernos.
Uma vez concluída a conquista, a sorte foi lançada conforme Moisés estipu­lara, e as várias entidades receberam sua herança de direito (Js 14.1,2; 15.1; 16.1; 17.1,14,17; etc). Os levitas eram um caso especial, desde que eles não tinham uma cota geográfica, mas apenas determinadas cidades em que deviam ministrar para os povos circunvizinhos. Mas essas cidades, como a distribuição das tribos e dos clãs, também eram determinadas pela sorte. Assim, os coatitas (Nm 21.11-26), os gersonitas (w. 27-33) e os meraritas (w. 34-40) ocuparam 48 cidades em toda a terra, conforme o Senhor deixou claro para eles por meio do lançamento da sorte.
Davi, uma vez que construiu sua casa de adoração no monte Sião e instalou a arca lá, encarregou-se do recrutamento do pessoal do templo, designando-lhes seu lugar de residência de acordo com a prescrição da Torá (lCr 6.54-81) e, depois, definiu, por sorteio, as várias obrigações deles no templo e em relação ao templo (lCr 24.5,7,31). O mesmo foi feito para os músicos levitas, cujo ministério também estava associado ao templo. As obrigações, organização e programação deles eram todas determinadas por sorteio (25.8,9). Da mesma forma, os porteiros seguiam os procedimentos determinados por sorteio (26.13,14).
Um uso especial do lançar a sorte estava associado ao Yom Kippur, Dia da Expiação, em que dois bodes, como parte importante do ritual, eram selecionados como oferta de pecado. Um deles seria morto, mas o outro, o bode expiatório, poderia permanecer vivo e garantir a expiação para o povo ao ser levado para o deserto. Esse segundo animal era escolhido por sorteio, não aleatoriamente, ou de acordo com algum critério (Lv 16.7-10). Mas o outro bode também era escolhido dessa maneira. Era "o bode cuja sorte caiu para o SENHOR" (V. 9) e, por isso, devia ser oferecido no altar. No processo, eram usados dois sorteios, não apenas um. Um devia apontar o bode expiatório, e o outro, o bode sacrificial, mas não fica claro de que maneira ou por qual meio isso era feito. O que está claro é que tudo isso era feito sob a orientação de Deus (Lv 16.1,2).
O Urim e Tumim eram semelhantes às sortes recém-descritas, contudo, as diferenças também são dignas de menção.28 Primeiro, a origem, a descrição e até mesmo o sentido dos termos ("luzes" e "retidão"?) estão envolvidos em mistério. Eles são primeiro mencionados em conexão com as vestes do sumo sacerdote, que devia pôr o Urim e Tumim no peitoral de seu mantelete (Êx 28.29,30; cf. Lv 8.8), talvez em algum tipo de bolso ou bolsa. O propósito deles, se não seu modo de funcionamento, é bastante claro: o sumo sacerdote poderia usá-los para extrair revelação do SENHOR, provavelmente de uma maneira binária simples: sim ou não (Nm 27.21). Quando o rei Saul, em desespero, procurou uma revelação do Senhor, "este [Senhor] não lhe respondeu nem por sonhos nem por Urim nem por profetas" (1Sm 28.6). Ou seja, ele não teve uma palavra particular de Deus nem pôde conseguir uma por intermédio de sacerdotes nem de profetas.
O lançar da sorte — incluindo o Urim e Tumim — fornecia revelação infalível quando administrado de forma adequada, mas essa revelação, antes, era obviamente ad hoc e muito ligada a situações especiais e limitadas. Apenas a palavra mediada por intermédio de profetas e, no fim, escrita e canonizada forneceu primeiro para Israel e, depois, para a igreja revelação divina relevante clara e eterna.

Fonte: Eugene Merrill – Teologia do Antigo Testamento.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

- O apostolo Paulo e a Salvação 4 -


4  SALVAÇÃO. É importante considerar o fato de que Paulo emprega uma rica diversidade de imagens para esclarecer que benefícios Cristo assegura aos cristãos. Um dos termos que ele utiliza com esta finalidade é, "salvação". Por razões óbvias, este termo normalmente é visto como  o principal , superando em importância os demais. Na verdade, ele possui uma série de associações especificas, que precisam ser analisadas. A noção básica é a de libertação do perigo ou da escravidão, abrangendo também a ideia de libertação de alguma forma de enfermidade fatal. Podemos ver noções como "cura" e "libertação" sendo englobadas por esse termo. Como já dissemos, Paulo vê a salvação como algo que possui uma dimensão passada (Rm 8.24), presente (ICo 1.18), e futura (Rm 13.11). Isso tem importantes implicações para uma compreensão escatológica da salvação.
Assim terminamos essa serie sobre a visão do apostolo Paulo sobre a salvação.


Fonte: Alister E. Mcgrath - Teologia Sistemática, Histórica e Filosófica.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

- O apostolo Paulo e a Salvação 3 -


3. REDENÇÃO. 

Esse termo primordialmente guarda o sentido de "assegurar a libertação de alguém mediante pagamento". No mundo antigo, que serviu de cenário ao pensamento de Paulo, esse termo poderia ser usado em relação à liberdade de prisioneiros de guerra, ou, ainda, para assegurar a liberdade daqueles que haviam sido vendidos como escravos, usualmente para pagamentos de dividas da família. A ideia básica de Paulo parece ser de que a morte de Cristo assegura a liberdade dos cristãos da escravidão, da lei e da morte, para que possam se tornar assim servos de Deus (I Co 6.20; 7.23).

Para a próxima e última edição desta série falaremos sobre a salvação, até lá.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

- O apostolo Paulo e a Salvação 2 -




Falamos anteriormente a respeito da ADOÇÃO, agora veremos a visão de Paulo com relação a justificação.

2. JUSTIFICAÇÃO. Especialmente das epístolas que tratam da relação entre cristianismo e judaísmo (como Gálatas e Romanos), Paulo declara que os cristãos foram "justificados pela fé" (Rm 5.1,2). De modo geral, considera-se que essa afirmação envolve uma mudança na posição legal do cristão aos olhos de Deus bem como a certeza de sua justificação final diante de Deus, apesar de sua natureza pecaminosa. Portanto, o termo "justificação" e o verbo "justificar" adquirem o significado de "entrar em relacionamento com Deus" ou, talvez, "ser tido como justo aos olhos de Deus". A reforma testemunhou um importante debate sobre o termo justificação. 

Não perca, próximo tópico a REDENÇÃO.

Até lá fiquem com Deus.

domingo, 26 de agosto de 2012

- O apostolo Paulo e a Salvação 1 -




Algumas imagens paulinas da salvação; As epístolas de Paulo determinaram-se a explicar alguns dos aspectos da fé cristã a seus leitores - em geral, em situações de controvérsia e a encorajar sua aplicação na vida dos cristãos.
Portanto, não deve surpreender-nos o fato de Paulo tratar, com frequência, da questão sobre aquilo que havia sido especificamente alcançado para os cristãos por meio da morte de cristo. Dentre as imagens utilizadas por Paulo com essa finalidade, agora analisaremos quatro delas:

1. ADOÇÃO. Em diversos pontos Paulo se refere aos cristãos como "adotados" na família de Deus (Rm 8.15,23; Gl 4.5). De modo geral acredita-se que Paulo esteja aqui se fundamentando em uma prática legal, comum à cultura grego-romana (embora não reconhecida pela lei judaica, o que é curioso). De acordo com diversos interpretes de Paulo como por exemplo, F.F. Bruce - referir-se aos "cristãos" como adotados na família de Deus é defender a tese de que os cristãos compartilham dos mesmos direitos herdados por Cristo e que portanto, receberão a glória que Cristo alcançou (embora somente após ter primeiro compartilhado de seu sofrimento).

Na próxima edição falaremos sobre a JUSTIFICAÇÃO, até lá. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

- João 3.13,14 -


"Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna."

Beba a água que Cristo lhe oferece, só Ele pode dar a água da vida eterna! Creia no que Ele diz, pois somente Ele, unicamente Ele, pode dar o que você precisa, creia que Jesus pode te dar tudo o que precisa, e Ele só precisa de uma coisa para agir em sua vida, a sua permissão.
Permita que o Espírito Santo entre dentro de você e conserte o que foi quebrado pela vida, não deixe de acreditar por causa de uma perda, por causa de um ganho maior, por causa do orgulho, ou por qualquer motivo... Somente aceite Deus te curar, e Ele te restaurará, como um oleiro faz com o vaso quebrado.
Tenha um bom dia!

Abraços

terça-feira, 21 de agosto de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

- Lucas 6.39 -


" Pode um cego guiar a outro cego? Tira primeiro a trave do eu olho e, então verás claramente para tirar o argueiro que está no olho do teu irmão."
Lucas 6.39a,42.

Antes de corrigir, seja corrigido, não deixe brechas, feche-as, pois um dia, você pode cair, -pois todos nós somos propícios a isso, só Cristo foi perfeito como homem, e é até hoje, mas nós não, pois mesmo lavados e remidos pela água e pelo espírito, ainda somos pecadores.- e levar junto ao chão, aquele que tentava se corrigir através de seus conselhos. Aprenda e medite, não deixe a hipocrisia te levar ao chão.

Que Deus abençoe essa semana abençoada!

Abraço amados de Deus.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

- Vida Espiritual -


                               
MEIOS DO DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL

O uso dos meios de Desenvolvimento Espiritual:
Como podem a morte e a vida de Cristo serem realizadas em nós?
Existem meios pelos quais cultivamos o desenvolvimento espiritual:

1. A oração, que é o contato do homem com Deus.
2. A meditação, que é o contato de Deus com o homem (ver Ef 1:18).
3. A santificação, o desenvolvimento espiritual sem isso é apenas um mito.
4. A prática das boas obras, mediante o que se vive a lei do amor (ver 1 Jo 4.7,8), porquanto o amor é a prova da espiritualidade, o produto do novo nascimento.
5.O emprego dos dons espirituais, inspirado pelo amor (ver 1 Co 12 e 14 e Ef 4.11), o toque místico.
6. O estudo das escrituras, o aprendizado profundo das verdades espirituais, mediante a Bíblia e a literatura que encoraja a espiritualidade.
7. Aquele que diligentemente praticar todos esses meios será um gigante espiritual.

FONTE: R.N.CHAMPLIN - Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia.

"Que a igreja de Cristo seja espiritual"

quarta-feira, 4 de julho de 2012

- Lc 6.32,35 -


Certo dia estava passando pelo centro, já era tarde, e as lojas estavam quase todas fechadas, dizem que esse horário é muito perigoso, mas graças a Deus nunca tinha acontecido nada comigo, já que sempre passava por ali naquele mesmo horário.
Quando estava quase chegando ao meu destino, vi um homem  correndo, ele estava com muita pressa, na hora pensei "nossa, o que será que aconteceu?" e logo atrás, vi uma mulher gritando, com várias sacolas nas mãos, correndo na mesma direção. Fiquei assustada, nunca tinha visto aquilo naquele lugar, onde havia uma praça  com alguns brinquedos que as crianças brincavam com seus pais. Fui seguindo meu caminho, até descobrir o que a moça gritava, aquele homem que tinha acabado de passar ao meu lado  era um assaltante, que havia acabado de pegar sua carteira, ela gritava muito alto "Pega ladrão! Ladrão! Pega ladrão!" e depois de repetir várias vezes, ela soltou um palavrão horrivel e continuou correndo.
Olhei para aquele episódio, e fiquei pensando... Será que era preciso tudo aquilo? Aquela cena ficou em meu pensamento por muito tempo, até que um dia meditei em cima disso.
Jesus mesmo disse que devemos amar nossos inimigos, isso é muito difícil, imagino que aquela moça estava muito assustada, pois estava sozinha, mas, será que nós, cristãos, deveríamos fazer o mesmo?! Gritar vários palavrões, e chamar o homem de ladrão, apesar de ele ser um?!
Quando lê-se todo o capítulo 6 de Lucas, vemos que Cristo nos dá várias dicas, e uma delas é oferecer a outra face, é tirar a sua trava para depois tirar a o seu irmão, como poderíamos tirar a trava de um homem que necessitou furtar algo para sobreviver, sendo que nós mesmos faríamos igual, julgando o pobre com palavras torpes.
Se você tiver sabedoria, fará o certo sem olhar quem, faremos a justiça conforme Deus ordenou. Roubar é errado e também é pecado, mas julgar o pecador é pior ainda. Deus odeia o pecado, mas ama o pecador, e nós como reflexo Dele aqui na Terra, devemos fazer o mesmo, e assim teremos um grande galardão nos esperando em nossa verdadeira moradia, o céu.

Abraços!

domingo, 1 de julho de 2012

- Lucas 6.37 -


Que esse mês que se inicia hoje, seja um mês de perdão, de saber conviver e lidar com as diferenças, não julgando, mas ajudando o próximo a mudar para que suas atitudes agrade a CRISTO, e não a você.

Abraços!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

- Lucas 6.17 -


Porquê não adotamos essa ideia?! Vamos fazer o bem para aqueles que nos odeiam...
Lembre-se que o pior castigo de uma vingança, não é pagar com vingança, mas sim com o perdão.
Pense nisso.

Abraços!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

- Lucas 6.19 -


E Todos da multidão procuravam tocá-lo porquê dele saía poder; e curava todos.

Toque Jesus com sua fé, ele te dará a cura, não fique ansioso, coloque sua vida nas mãos dele, pois só Ele tem mãos que sai poder, virtude, e cura.

Abraços!

terça-feira, 26 de junho de 2012

- 2 Rs 6.15-16 -



Tendo-se levantado muito cedo, o moço do homem de Deus e saído, eis que tropas, cavalos e carros haviam cercado a cidade; então o seu moço lhe disse: Ai! Meu Senhor! Que faremos?
Ele respondeu: Não temas, porquê mais são os que estão conosco do que estão com eles.

Se você crê nas palavras que a bíblia diz, então não temas, se você acha que está sozinho, olhe com olhos espirituais, pois com você anda o Senhor, e ele nunca te abandona.

Abraços!

quarta-feira, 13 de junho de 2012

- Lucas 5.31 -


Hoje em dia, o cristianismo, na maioria das vezes, não vem sendo para os doentes, e sim para os sãos, não nos sentamos mais com pecadores para evangelizar, mas muitas vezes, quando sentamos, acabamos doentes também. Jesus nos ensina, que precisamos ser fortes e firmes, para sarar e curar os doentes, para que um dia eles possam se sentar em meio aos doentes e curá-los com o poder de Cristo que a nós foi dado.
Seja um médico em sua casa, em seu trabalho, em sua escola ou faculdade, onde for, exerça seu trabalho de  médico dos céus, como Jesus um dia fez, e hoje faz dentro dos nossos corações!

Abraços!

sábado, 9 de junho de 2012

- Lucas 5.10 -


Se você pediu uma flor e uma borboleta,  recebeu um cacto e uma lagarta... Creia, pois Deus tem o melhor pra sua vida...
Se você pediu o melhor emprego, não há emprego melhor do que ser pescador.. não de peixes, mas de homens!
Seu patrão te paga direitinho, não te rouba, aliás Ele te dá mais do que você merece! Paga todos os teus direitos, e nunca te difama para outras empresas, não precisa de faculdades ou cursos, apenas a vontade de trabalhar.
Confesso que o trabalho é puxado, não tem folga, nem ferias, mas tudo vale a pena!
Não perca tempo! Entregue seu curriculo em qualqur filiar aqui na Terra, e quando estiver no tempo de se aposentar, o Patrão fará um bellíssimo jantar! E todos os pescadores estarão juntos para agradecer ao grande Patrão!

Abraços,

Bom final de semana!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

- Os perigos que rondam o casamento -


“Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6).

O que um casal deve fazer para se prevenir dos perigos que rondam o casamento. Na vida conjugal moderna, o casamento de longo prazo está cada vez mais raro. As pressões são descaradas no sentido de se trocar de parceiros e parceiras.
Vemos casos de maridos já de certa idade sendo pressionados para conseguir “algo melhor” porque suas esposas já não são tão jovens, nem tão “sexy”. Na vida, há situações que nos chamam e nos desafiam a uma batalha feroz. A luta para proteger o casamento, o compromisso conjugal e a fidelidade é uma delas. Hoje em dia, para fundamentar a decisão de envelhecer junto, o casal precisa planejar uma estratégia.
Ao contrário de seguir as tendências da sociedade contemporânea, vamos planejar como proteger nossos casamentos. “Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mateus 19.6). Para nos ajudar a atingir este imperativo dito pelo próprio Jesus, podemos usar nossas cabeças e identificar, na Palavra, diretrizes e
sugestões para proteger nossos relacionamentos conjugais. Vamos ver Provérbios, capítulo 5 a 7: 
Faça de seu casamento uma relação divertida e exclusiva “Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Provérbios 5.15-19).
“Fuja da infidelidade e da imoralidade sexual! É ilusório achar que um homem pode comprar uma revista erótica e dizer que só lerá a entrevista”
Esta passagem não deixa dúvidas de que uma boa maneira de proteger a fidelidade conjugal é ambos se divertirem, embriagando-se em carícias um com o outro. O maior problema dos casais, especialmente nos grandes centros urbanos, é a falta de tempo para cuidar de seu relacionamento. Por isso, a vida sexual fica
monótona. Quando a insatisfação se instala, ficamos vulneráveis a qualquer pessoa que pareça nos compreender. Muito triste, mas verdadeiro, é o fato de que, além de nossa própria cobiça, o Diabo não mede esforços em sua luta para destruir as famílias e os lares.
Faça um compromisso com a fidelidade mental “Eles o protegerão da mulher imoral e dos falsos elogios da mulher leviana. Não cobice em seu coração a sua beleza, nem deixe seduzir por seus olhares, pois o preço de uma prostituta é um pedaço de pão, mas a adúltera sai à caça de vidas preciosas. Pode alguém colocar fogo no peito sem queimar a roupa? Pode alguém andar sobre brasas sem queimar os pés?” (Provérbios 6.24-28).
Estes versículos declaram que o caminho da fidelidade conjugal passa pelos sentimentos e pensamentos. Não posso deixar de destacar a importância da disciplina da leitura bíblica e da oração diária, assim como o cuidado com relacionamentos com pessoas do sexo oposto. Tiago 1.14 adverte que o pecado tem início em nossas mentes e em nosso coração. Pensamentos, flertes, literatura sexualmente sugestiva e pornográfica estimulam a infidelidade e a imoralidade sexual. Fuja delas! É tão ilusório achar que uma criança pode entrar na confeitaria e sair sem comer nada quanto um homem adulto comprar na banca uma revista
erótica e dizer que só lerá a entrevista! Não corra riscos desnecessários 
Em Provérbios 6 e 7, encontramos um homem fraco e insensato ouvindo as sugestões da mulher adúltera. Ele: 1. Parou na praça ou na rua onde estavam as prostitutas 2. Permitiu que uma delas o beijasse 3. Ouviu suas ofertas 4. Foi seduzido pelas palavras daquela mulher e... Pronto! “Imediatamente ele a seguiu como um boi ao matadouro, ou como o cervo que vai cair no laço” (Provérbios 7.22). 
Quando os outdoors, as propagandas da televisão (mesmo em horários familiares) e a mídia, em geral, despejarem tentações à infidelidade, podemos meditar nas palavras de Paulo a Timóteo, seu filho na fé: “Fuja dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2.22). O que podemos fazer, como casais, para evitar os riscos que nos empurram à infidelidade? Bem, cada pessoa vive em um contexto diferente, as áreas de vulnerabilidade variam, mas vou falar sobre o que eu faço para me ajudar neste aspecto.
Mandei colocar um vidro na porta do meu escritório para me proteger das ciladas de Satanás quando estou aconselhando uma mulher
Não aconselho pessoas após o fim do expediente do escritório e depois de os funcionários terem ido embora
Não aconselho mulheres em suas casas, a não ser na presença de seus maridos.
Não viajo sozinho com mulheres, a não ser com a minha.
Lembre-se das avassaladoras conseqüências da infidelidade:
Entristece o Senhor Deus que nos redimiu
Arrasta o sagrado nome de Deus à lama
Segue o mesmo caminho daqueles que se tornaram desqualificados para o ministério por terem caído em imoralidade
Impõe uma dolorosa ferida
Faz desaparecer o respeito e a confiança
Machuca também os filhos, causando-lhes vergonha e dor.
Destrói todo o exemplo que dá credibilidade junto aos filhos, anulando a possibilidade de ensinar-lhes os preceitos de Deus.
Cria o risco de a esposa ou o marido não conseguir perdoar
Aniquila o respeito próprio
Incute um terrível sentimento de culpa: Deus perdoa, mas muitas vezes a pessoa não consegue se perdoar.
Gera marcas que podem prejudicar o relacionamento com o cônjuge Que preço terrível a ser pago pela infidelidade! Será que vale a pena? A resposta, definitivamente, é “não”!
Devemos nos conscientizar de que o perigo é real e nos armar de forças para construir as cercas de proteção ao nosso redor e ao redor de nossas famílias. “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro; pois Deus julgará os imorais e os adúlteros” (Hebreus 13.4).

Pastor Jaime Kemp
Fonte: Revista Lar Cristão