quarta-feira, 31 de julho de 2013

- Quatro Estágios * Quarta Parte -


Quarta Parte:



O RIO JORDÃO TRATANDO COM A MORTE

O rio Jordão assinala o poder da morte, e, por conseguinte, cruzar o rio Jordão significa vencer a morte. Isso é o arrebatamento.
Essa faceta da jornada tem uma relação especial com o Senhor Jesus, já que o próprio Senhor foi batizado no rio Jordão. O fato de Ele ter descido às águas batismais indica a morte. O fato de Ele ter subido das águas denota a ressurreição. Ele vence a morte por meio do poder da ressurreição. O maior poder de Satanás, conforme sabemos é a própria morte (veja 1 Co 15.26). É como se o Senhor desafiasse Seu inimigo ao dizer: "Faça o que puder Comigo" (cf. Hb 2.14). E, de fato, Satanás faz o melhor que pode. No entanto, Deus tem o poder da ressurreição. Satanás almeja matar completamente o Senhor, embora Ele tenha a vida que não pode ser tocada ou apoderada pela morte. O Senhor, conforme dizem as Escrituras, sofreu numa terra seca! Com exceção da ressurreição do Senhor, não há poder que possa vencer a morte. A vida que recebemos, ao tempo da regeneração, é essa vida da ressurreição. E o poder da vida ressurreta afugentará toda morte.
Cruzar o mar Vermelho e atravessar o rio Jordão tem significados muito diferentes. Cruzar o mar Vermelho foi um acontecimento forçado pelas circunstâncias. Os filhos de Israel foram perseguidos pelos inimigos egípcios e teriam sido mortos se não o tivessem cruzado. Atravessar o rio Jordão, todavia, foi uma ação voluntária. Nos dias de hoje, algumas pessoas recusam-se a cruzar o rio Jordão e não buscam o poder da Sua ressurreição. Porém, Paulo estimava muitíssimo este poder e, por isso, buscava-o com diligência (Fp 3.10-12). Todos os filhos de Deus foram ressuscitados com o Senhor. Entretanto, muitos não conhecem o poder da ressurreição do Senhor na prática. Portanto, eles não experimentam a vitória sobre a morte. Neste momento histórico, quando o arrebatamento está próximo, os crentes devem, enfim, vencer o último inimigo — a morte. Precisamos vencer a morte (seja ela física, mental ou espiritual).O mundo hodierno está repleto de uma atmosfera mortal. Por um lado, muitas pessoas usadas pelo Senhor costumam sofrer fraqueza física e enfermidade. Por outro lado, a mente de muitos santos parece estar paralisada: seus pensamentos, a memória e a concentração não estão tão alertas como antes. Além do mais, o espírito de muitos crentes parece estar envolto pela morte, ou seja, inativo, sem poder, encolhido, paralisado e incapaz de enfrentar o meio ambiente. Por conseguinte, nos dias que antecedem o arrebatamento, os crentes devem aprender a atravessar o rio Jordão, isto é, vencer a morte. Devemos aprender a resistir ao poder da morte em nosso corpo e nas circunstâncias da vida. Devemos provar o poder da ressurreição em todas as coisas. Precisamos testificar, mais e mais, o fato de nosso Senhor ter sido ressuscitado dentre os mortos e de nós, que estamos unidos a Ele, também termos sido ressuscitados. A fim de recebermos o espírito de Eliseu e chegarmos ao arrebatamento de Elias, devemos partir de Gilgal, viajar até chegar ao rio Jordão e atravessá-lo. O Espírito Santo só pode descer sobre aqueles que estão repletos da vida da ressurreição. Não imagine que, tão logo sejamos regenerados, seremos arrebatados. Deus não pode levar alguém que não está preparado. Por isso, antes que possamos ter um arrebatamento como Elias, devemos passar pelas experiências de Gilgal, Betel, Jericó e rio Jordão. Deus nos diz que seremos arrebatados. Então, façamos o que devemos fazer começando de Gilgal e terminando pela outra margem do Jordão. Descobriremos que Deus estará ali esperando por nós!

domingo, 28 de julho de 2013

- Quatro Estágios *Terceira Parte -


Terceira Parte



JERICÓ TRATANDO COM SATANÁS

A referência mais clara concernente ao significado de Jericó encontra-se no livro de Josué. Nele, podemos observar a conquista de toda a cidade de Jericó.
"Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e dizer: Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó" (6.26).
Portanto, Jericó significa ser amaldiçoado. Esse trecho da história bíblica narra a forma como os filhos de Israel venceram seus inimigos pela primeira vez em Canaã. Espiritualmente falando, os diversos povos de Canaã representam os espíritos malignos que pertencem ao diabo e podem ser comparados às hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais, mencionadas em Efésios 6.12. Trata-se dos inimigos contra os quais os crentes lutam hoje em dia. Não temos de lutar apenas contra a carne e o mundo, mas precisamos, também, vencer o inimigo. Existe apenas uma forma de vencê-lo: crer na Palavra de Deus e praticá-la (Ap 12.11).Cremos que alcançaremos o resultado prometido se praticarmos a Palavra. Deus o falou, e isso basta. As pessoas que vivem em Jericó, nos dias atuais, dizem possuir a cidade, mas nós dizemos crer na Palavra de Deus. Elas dizem que as muralhas chegam ao céu, mas nós dizemos que nosso Deus está nos céus. Elas dizem que o território incluso na cidade lhes pertence, mas nós dizemos que Deus prometeu dar-nos todo lugar onde pisar a planta do nosso pé (veja Js 1.3). Muitas pessoas conhecem apenas a luta entre o espírito e a carne (Gl 5.17), mas não percebem o conflito travado entre os crentes e os espíritos malignos, conforme descrito no sexto capítulo de Efésios. A verdadeira guerra espiritual é travada entre nós e Satanás (com seus espíritos demoníacos). Essa guerra reúne todos os crentes maduros, pois os filhos de Deus, na. Terra são frequentemente atacados pelos espíritos do mal. Esses ataques ocorrem, às vezes, no próprio lugar onde vivem no corpo, nos pensamentos, nas emoções e no espírito. Sobretudo, no final dos tempos, as forças malignas redobrarão seus esforços para impedir que os crentes sirvam ao Senhor, fazendo-os estar angustiados e aflitos com muitas coisas. Com bastante frequência, os crentes não têm consciência de estarem sendo atacados pelos espíritos malignos e não compreendem por que tudo parece estar contra eles, o que produz uma terrível confusão e muito problema. É muito comum que eles achem naturais as coisas que acontecem e não percebam que estão sendo oprimidos por forças sobrenaturais.

No final dos tempos, é da maior importância que os crentes reconheçam o inimigo e saibam como lutar contra ele e vencê-lo. Ainda que vençamos a carne e o mundo, não seremos capazes de realizar grandes progressos se não vencermos as obras do inimigo. A queda de Jericó não poderia ser atribuída à força humana, mas a dois fatores: à Palavra de Deus e à posição que os filhos de Israel assumiram. A fim de vencer os ataques dos espíritos imundos, devemos agir de duas formas: (1) ignorar as circunstâncias e os sentimentos, acreditando na promessa contida na Palavra de Deus e fazendo o inimigo baterem retirada; (2) permanecer [pela fé] nos lugares celestiais que Cristo nos proporcionou, mantendo, assim, Satanás e seus espíritos malignos em posição inferior. Sem a Palavra de Deus e sem assumir a posição que Deus nos concedeu pela fé não conseguimos ter vitória sobre o inimigo. [Sujeitai-vos pois a Deus...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

- Quatro Estágios *Segunda Parte -




2 Reis 2.1-14 – Quatro Estágios para a vida 

Segunda Parte:


BETEL LIDANDO COM O MUNDO

De Gilgal, agora temos de avançar em nossa jornada até Betel. O que significa o nome Betel? Novamente, descubramos onde, na Bíblia, Betel é mencionado pela primeira vez e, assim, poderemos decifrar o que significa para nós hoje em dia. Leia, por favor, Gênesis 12.8. Betel era o lugar onde Abraão edificou um altar. Um altar tem o propósito de estabelecer comunicação com Deus quando a pessoa oferece sacrifícios e entrega-se a Ele por inteiro. Gênesis 12.9-14 relata a descida de Abraão ao Egito. Ali, ele não edificou qualquer altar. Sua comunicação com Deus foi interrompida, e o seu coração de consagração, posto de lado o que. Assinala a diferença entre Betel e Egito. Logo, Betel significa tudo o que é contrário ao que o Egito representa. Gênesis 13.3 e 4 registra algo muito significativo: "Fez as suas jornadas do Neguebe até Betel, até ao lugar onde primeiro estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; até ao lugar do altar, que outrora tinha leito; e aí Abraão invocou o nome do SENHOR".
Abraão havia perdido a comunhão com Deus enquanto estava no Egito. Contudo, quando voltou ao lugar original, ou seja, Betel, ele invocou, mais uma vez, o nome do SENHOR. Apenas na Betel espiritual as pessoas terão comunhão com Deus e se entregarão a Ele. Por conseguinte, ao passo que Gilgal fala a respeito de vencermos a carne, Betel fala sobre vencermos o mundo, pois, nas Escrituras Sagradas, o Egito representa o mundo.Vencer o mundo é uma condição para o arrebatamento e para receber o poder do Espírito Santo. Nossa vida deve chegar ao ponto de o mundo ser incapaz de afetar nosso coração. Quanto, na verdade, estamos separados do mundo? Será que expressamos, por nossa vida, que nos separamos do mundo? Será que as nossas atitudes e palavras demonstram que não pertencemos mais a este mundo? E quanto às nossas intenções? Será que alimentamos algum desejo secreto pelas coisas do mundo? Será que, de forma sub-reptícia, buscamos louvor dos homens?Será que nos permitimos sofrer muito interiormente por causa da calúnia dos homens?Quando sofremos alguma perda material, sentimos esta perda com intensidade? Existe alguma diferença entre o que sentimos pelo mundo e o que as pessoas do mundo sentem?Se nosso coração não vencer completamente o mundo, e, se as pessoas, coisas ou os acontecimentos deste mundo ainda ocuparem lugar dentro de nós, não seremos capazes de atingir nosso objetivo. O crente deve pagar o preço por seguir ao senhor se espera ser cheio do Espírito Santo (...). Precisamos abrir mão do mundo e aprender a comunicar-nos com Deus no altar da consagração. A consagração e a comunhão são indispensáveis. No Egito, não era normal haver fome; todavia,quando havia, sobravam apenas os velhos grãos para sustentar os moradores. Contudo, em Canaã, parecia ocorrer fome com freqüência.   Espiritualmente falando, isso indica que, no mundo,há pouca ou nenhuma fome, pois aquele que vive no mundo não apenas está no mundo, mas também pertence ao mundo.Porém, para as pessoas que vivem em obediência a Deus, às vezes haverá fome, pois, pela comparação, há pouca ou nenhuma tentação no mundo, ao passo que no caminho da obediência podem existir muitas tentações.Entretanto, esse é o caminho para o poder para o arrebatamento. Ainda que a tentação seja grande, sempre há livramento com Deus (veja 1 Co 10.13). Logo, sejamos vigilantes e fiéis. Se não formos cautelosos, voltaremos ao Egito, onde não existem consagração ou comunhão com Deus. Permanecer no Egito, ainda que temporariamente, significa pecar durante certo tempo. Deve ser muito patético e digno de dó alguém "fixar residência" permanente ali. Embora a pessoa possa até evitar a tentação, não existe altar no Egito. Algumas pessoas são semelhantes a Abraão, que não foi diretamente ao Egito. Primeiro ele rumou para o Oriente, que era na direção do Egito,embora não houvesse ainda chegado ao Egito. Estar no Oriente pode ser descrito espiritualmente como pertencer metade ao mundo e metade a Deus. No entanto, no Oriente também não existe altar: não há comunhão com Deus. Betel, por sua vez, é um local completamente separado, não se trata do Egito do mundo nem do Oriente da aceitação carnal. Calcula-se que entre dois e três milhões de israelitas saíram do Egito, ainda que Deus não tenha permitido que nenhum deles edificasse um altar no Egito. Para que esses israelitas servissem a Deus de verdade, era preciso que partissem do Egito e viajassem durante três dias (Ex 8.25-27)!No Egito, eles poderiam realizar a Páscoa, pois Deus os havia libertado do castigo do pecado que era a morte. Porém, para que estivessem sob o nome do Senhor e O adorassem, precisavam abandonar o Egito.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

- Quatro Estágios *Primeira Parte -


2 Reis 2.1 - 14

Primeira Parte:

INTRODUÇÃO:

Na passagem citada encontramos delineados quatro estágios de uma jornada singular que partia de Gilgal, rumava para Betel. Jericó e, enfim, cruzava o rio Jordão. Na época em que Elias iria ser elevado ao céu, Eliseu estava para receber uma porção dobrada do Espírito Santo, esses dois homens de Deus viajavam por um caminho que ligava os quatro locais acima citados. A partir dos aspectos físicos e geográficos, podemos extrair uma lição espiritual muito importante: se quisermos ser elevados ao céu como Elias, ou receber o Espírito Santo como Eliseu, teremos de percorrer estes quatro estágios da vida, conforme nos são tipificados pelos quatro locais visitados durante a viagem.Devemos, também, dar início a uma jornada em Gilgal e percorrer toda a trajetória até atravessar o rio Jordão se almejamos ser arrebatados ou esperamos receber o poder do Espírito Santo.Vejamos o que estes quatro lugares podem representar exatamente.

GILGAL TRATANDO COM A CARNE

A fim de interpretar corretamente o significado de Gilgal, devemos, primeiramente, compreender o princípio da primeira menção contido nas Escrituras Sagradas
A partir de Josué 5.9, descobrimos que Gilgal é um lugar que significa "removido". Ao ler os versículos 2 a 9, compreendemos que a geração dos filhos de Israel que inicialmente saíram do Egito foi toda circuncidada, ao passo que a geração de israelitas que nasceram depois, no deserto, não o foi.Naquela época, esta geração estava entrando em Canaã e, logo, herdaria sua herança. Portanto, a velha carne deveria ser "removida"; o opróbrio do Egito precisava ser lançado fora ou removido para que os filhos de Israel pudessem ter a chance de desfrutar uma nova. Vida, porquanto o significado da circuncisão, conforme nos é revelado no Novo Testamento, indica "despojamento do corpo da carne "(Cl 2.11).Quem verdadeiramente reconhece o que é a carne? Quem entende o que quer dizer tratar com a carne? Quem compreende o que quer dizer o julgamento da carne? Muitas pessoas supõem que a vitória sobre o pecado é a marca da perfeição, mas não sabem que é a carne quem peca!
Segundo as Escrituras, a carne é condenada por Deus. Trata-se de algo do qual Ele se desagrada. A carne é tudo o que temos ao nascer: "O que é nascido da carne é carne" (Jo 3.6). Tudo o que temos, ao nascer, provém da carne,e isso não inclui apenas pecado, imundície e corrupção, mas também bondade, habilidades, zelo,sabedoria e poder naturais.Uma lição bastante difícil de ser aprendida,na vida de um crente, é que ele conheça a própria carne. O cristão deve ser conduzido por todos os tipos de fracassos e privações antes de saber o que sua carne é.O que atrapalha o progresso do crente, tanto na vida quanto na obra, é a carne. Ele não tem consciência de que Deus o convoca a negar a própria carne, imagina que abrir mão dos pecados já é o suficiente e desconhece o mesmo desprazer que Deus sente tanto por suas habilidades, seu zelo e sua sabedoria na obra de Deus quanto por sua própria bondade e por seu poder na vida espiritual. Segundo Deus, precisamos negar, fazer morrer e permitir que passe pelo julgamento tudo o que consideramos bom de acordo com a carne e tudo o que planejamos e organizamos pela carne. O Senhor não confere o menor valor à ajuda da carne, nem na vida nem na obra espirituais. No tempo de Josué, Gilgal era exatamente o lugar onde a carne foi despojada e julgada. Para o crente hodierno, Gilgal simboliza o lugar onde a carne deve ser julgada por meio do entendimento que Deus nos concede. Deus declara que a carne deve ser lançada fora. Assim, concordemos com Ele. Deus afirma que a carne precisa ser circuncidada. Portanto, sejamos circuncidados no coração.

Em nossa jornada espiritual pela vida, devemos, também, partir de Gilgal e negar a carne. Porém, observe, por favor, que isso não especifica o grau de despojamento de alguém, mas simplesmente declara que a carne precisa ser julgada. Um erro freqüente cometido pelas pessoas é procurar zelo e boas obras, mas deixar de negar a carne. No entanto, o mais essencial é julgarmos a carne da mesma forma como Deus a julgou. De acordo com uma. Experiência muito pessoal que tive com o Senhor, a expressão mais elevada devida espiritual não se encontra na regeneração, santificação, perfeição, vitória sobre o pecado ou no poder, mas em negar a carne que é tanto o objetivo quanto o caminho da vida espiritual. Aqueles que não partiram de Gilgal nunca deram início, de fato, à jornada espiritual. Aqueles que não aprenderam a negar a carne não sabem o que é a vida espiritual. Esses indivíduos podem ser zelosos nas boas obras, e é possível que até se sintam felizes ao realizá-las, mas não compreendem a verdadeira vida espiritual.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

- Missões -



JANELA 10/40
A Janela 10/40 é uma faixa de terra que vai do oeste da África até a Ásia. Subindo, a partir da Linha do Equador, fica entre os graus 10 e 40, formando um retângulo imaginário.
Na região vive o maior número de povos não-evangelizados da terra, cerca de 3,2 bilhões de pessoas em 62 países. É ali que estão algumas megalópoles de hoje, ou seja, cidades com uma grande concentração urbana como Tóquio (Japão), Calcutá (Índia), Bagdá (Iraque), Bancoc (Tailândia) entre outras. De cada 10 pobres da Terra, oito estão nessa região, e somente 8% dos missionários trabalham entre eles. É nessa faixa que se concentram os adeptos das três maiores religiões não-cristãs do mundo: islamismo, hinduísmo e budismo.
Na maioria dos países dessa região há falta de receptividade aos cristãos e, em especial, aos missionários que ali atuam. A liberdade religiosa, quando existe, é frágil. Há necessidade de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento para os poucos cristãos existentes. Os crentes precisam ser despertados para uma vida de compromisso com Deus. Há poucos obreiros atuando nos países devido à política de restrições quanto a entrada de missionários. A necessidade de tradução da Bíblia é grande. Os crentes sofrem perseguição e correm risco de vida. A saúde e proteção dos missionários é uma necessidade constante na região chamada de Janela 10/40.
http://www.semipa.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WIN+Flag-300x153.jpg
Conheça os 62 países que se localizam na Janela 10/40. Quando você orar, ore por estes países:
01 – KUWAIT
Localização: Golfo Pérsico
5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Xiitas
Evangelismo Restrito
02 – IRÃ
Localização: Golfo Pérsico
0,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Xiitas e alguns Sunitas
Evangelismo Proibido
03 – EGITO
Localização: Oriente Médio
0,8% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Restrito
04 – ISRAEL
Localização: Oriente Médio
0,35% de Cristãos evangélicos
Predominante: Judeus e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
05 – BRUNEI
Localização: Sudoeste da Ásia
0,6% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Budistas
Evangelismo Restrito
06 – LÍBIA
Localização: Norte da África
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
07 – SOMÁLIA
Localização: Leste da África
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
08 – BANGLADESH
Localização: Ásia Central
2% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Hindus
Evangelismo Restrito
09 – BURKINA-FASO
Localização: Oeste da África
3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Animistas e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
10 – UZBEQUISTÃO
Localização: Leste da Ásia
0,001% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Ortodoxos Russos
Evangelismo Restrito
11 – TADJIQUISTÃO
Localização: Leste Asiático
0,001% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Ortodoxos Russos
Evangelismo Restrito
12 – LÍBANO
Localização: Oriente Médio
4,3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Xiitas e alguns Sunitas
Evangelismo Permitido
13 – MALÁSIA
Localização: Sul da Ásia
2% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos, alguns Budistas e Hindus
Evangelismo Restrito
14 – PAQUISTÃO
Localização: Oeste da Ásia
0,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Xiitas
Evangelismo Restrito
15 – ÍNDIA
Localização: Ásia Central
1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Hindus e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
16 – BUTÃO
Localização: Ásia Central
0,3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
17 – MALI
Localização: Oeste da África
0,9% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e algumas Crenças Tradicionais
Evangelismo Permitido
18 – NEPAL
Localização: Ásia Central
0,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Hindus e alguns Budistas
Evangelismo Restrito
19 – CHINA
Localização: Leste da Ásia
4% de Cristãos evangélicos
Predominante: Não religiosos(Ateus) e Folclóricos Chineses
Evangelismo Restrito
20 – QATAR
Localização: Golfo Pérsico
0,007% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
21 – OMÃ
Localização: Golfo Pérsico
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos
Evangelismo Proibido
22 – NIGÉRIA
Localização: Oeste da África
17% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Animistas
Evangelismo Restrito
23 – MAURITÂNIA
Localização: África do Norte
0,0% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
24 – ARÁBIA SAUDITA
Localização: Golfo Pérsico
0,007% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
25 – AZERBAIJÃO
Localização: Leste da Ásia
0,003% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Restrito
26 – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
Localização: Golfo Pérsico
0,7% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Xiitas
Evangelismo Proibido
27 – DJIBUTI
Localização: Leste da África
0,03% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
28 – TURQUEMENISTÃO
Localização: Leste da Ásia
0,001% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Ortodoxos Russos
Evangelismo Restrito
29 – KAZAQUISTÃO
Localização: Leste da Ásia
0,004% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Ortodoxos Russos
Evangelismo Restrito
30 – MALDIVAS
Localização: Centro Sul Asiático
0,0% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
31 – SUDÃO
Localização: Leste da Ásia
3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Animistas
Evangelismo Restrito
32 – GUINÉ
Localização: Oeste da África
0,75% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Animistas
Evangelismo Restrito
33 – BENIN
Localização: Oeste da África
2% de Cristãos evangélicos
Predominante: Crenças Tradicionais e alguns Muçulmanos
Evangelismo Permitido
34 – ALBÂNIA
Localização: Sul da Europa
5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Ortodoxos e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
35 – IEMEM
Localização: Oriente Médio
0,01% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
36 – ETIÓPIA
Localização: Leste da África
10% de Cristãos evangélicos
Predominante: Ortodoxos, Sunitas e Crenças Tradicionais
Evangelismo Permitido
37 – TUNÍSIA
Localização: Norte da África
0,001% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
38 – JORDÂNIA
Localização: Oriente Médio
0,4% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Restrito
39 – AFEGANISTÃO
Localização: Leste da Ásia
0,2% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Xiitas
Evangelismo Restrito
40 – TAILÂNDIA
Localização: Sudoeste da Ásia
0,3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas
Evangelismo Restrito
41 – INDONÉSIA
Localização: Norte da Ásia
0,01% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Hindus
Evangelismo Restrito
42 – MARROCOS
Localização: Norte da África
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
43 – VIETNÃ
Localização: Sudoeste da Ásia
0,6% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas e Crenças Tradicionais
Evangelismo Restrito
44 – MYANMAR
Localização: Sudoeste da Ásia
4% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas e alguns Muçulmanos
Evangelismo Permitido
45 – CAMBOJA
Localização: Sul da Ásia
0,05% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas
Evangelismo Restrito
46 – SENEGAL
Localização: Oeste da África
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Restrito
47 – JAPÃO
Localização: Leste da Ásia
0,3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Shinto / Budistas
Evangelismo Permitido
48 – NIGÉR
Localização: Oeste da África
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Animistas
Evangelismo Restrito
49 – LAOS
Localização: Sudoeste da Ásia
1,9% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas
Evangelismo Restrito
50 – IRAQUE
Localização: Golfo Pérsico
0,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Xiitas e alguns Sunitas
Evangelismo Restrito
51 – TAIWAN
Localização: Leste da Ásia
3% de Cristãos evangélicos
Predominante: Folclórica Chinesa e alguns Sunitas
Evangelismo Permitido
52 – TIBET
Localização: Oeste da China
0,02% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas
Evangelismo Restrito
53 – TURQUIA
Localização: Oeste da Ásia
0,03% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Restrito
54 – SÍRIA
Localização: Oriente Médio
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas e alguns Xiitas
Evangelismo Proibido
55 – GUINÉ-BISSAU
Localização: Oeste da África
1,2% de Cristãos evangélicos
Predominante: Animistas e alguns Muçulmanos
Evangelismo Restrito
56 – QUIRQUISTÃO
Localização: Leste da Ásia
0,003% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Ortodoxos Russos
Evangelismo Restrito
57 – SAARA OCIDENTAL
Localização: Norte da África
0,0% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos
Evangelismo Proibido
58 – SRI LANKA
Localização: Ásia Central
0,9% de Cristãos evangélicos
Predominante: Budistas, alguns Hindus e Muçulmanos
Evangelismo Restrito
59 – BANRAI
Localização: Golfo Pérsico
1,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos e alguns Hindus
Evangelismo Proibido
60 – ARGÉLIA
Localização: Norte da África
0,01% de Cristãos evangélicos
Predominante: Muçulmanos Sunitas
Evangelismo Proibido
61 – CORÉIA DO NORTE
Localização: Leste da Ásia
0,5% de Cristãos evangélicos
Predominante: Não religiosos (Ateus) e Crenças Tradicionais
Evangelismo Proibido
62 – MONGÓLIA
Localização: Centro-Norte da Ásia
0,1% de Cristãos evangélicos
Predominante: Não religiosos (Ateus) e Crenças Tradicionais
Evangelismo Restrito