sábado, 25 de dezembro de 2010

Parábola da luz e da cidade


A paz do Senhor aos amados, é natal, melhor momento não há para meditarmos na Palavra do Senhor, assim sendo, convido você a estar junto a familia refúgio para o estudo de mais uma parábola do Senhor. Espero que voces gostem, e que possa esclarecer a todos qual nossa posição neste mundo.
Parábola da luz e da cidade
(Mt 5:14-16)
Neste trecho, nosso senhor emprega duas figuras de linguagem, como continua a ilustrar, a fim de que sua influência fosse exercida no mundo. "Uma lâmpada... num pedestal"; "Uma cidade situada num monte". A cidade, construída numa posição de destaque, é vista por muitos olhos sobre uma grande área e representa a iluminação a longo alcance. Aqui temos incorporado o nosso relacionamento e responsabilidade. Como "cidade de Deus", a igreja deve estar unida em amor, em amizade e em serviço, a fim de alcançar os que estão nas trevas e nas regiões distantes.
Então temos a figura da lâmpada que brilha e ilumina todos os que estão dentro da casa e do mundo.
Os servos do Rei estão para radiar uma revelação espiritual a todos ao redor.
Uma luz mostra o caminho a ser pisado; e a vida e exemplo cristão são para mostrar o caminho de volta a Deus. Não existe contradição entre sal e luz. ambos os símbolos referem-se a uma qualidade moral de coisas.
O mundo é corrupto em sua iniquidade necessita dos santos como sal; e é cego e escuro, e sua ignorância requer os santos como luz.
A luz é de natureza tríplice: natural, artificial e espiritual. A luz do sol é natural; a de uma lâmpada é artificial; e daquele que crêem é espiritual.
Quão maravilhoso é para o mestre dar-nos o título bem definido que tomou para si mesmo: "Eu sou a luz do mundo"(Jo 1:4,9)
A lua é uma luminária, mas não tem luz em si mesma. O que recebe vem do Sol, que a reflete no mundo. Como luminárias, não temos luz própria.
Como seus discípulos, só podemos brilhar com a sua luz, em virtude de sermos seus. E tendo o Espirito de luz que habita em nós e com a mesma mente de Cristo, atuamos como luzes que ardem em nossos dias.
Uma lâmpada ou vela é um corpo escuro e não pode dar luz se não for acesa. Do mesmo modo não podemos dar luz se não tivermos a divina graça e iluminação do Espirito de Deus.
Uma vez que fomos iluminados, brilhamos e não escondemos a nossa luz sob um alqueire ou cama.
Se o alqueire representa negócio, comércio, o trabalho e a cama, descanso e sossego, então devemos ter cuidado, com temor, de que os nosso negócios ou o nosso lazer não ocupem muito do nosso pensamento e tempo e diminuam a luz de nosso testemunho.
Desse modo, o senhor termina com exortação de deixarmos a nossa luz brilhar, uma luz refletida nas boas obras e resultante na glória de Deus.
Podemos dizer que nossa vida é como "luz" que ajuda a glorificar o Pai pelo seu poder redentor e transformador.
E, por nossa santificação e nosso coração iluminado, impressionaremos os que estão ao nosso redor.

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